Vitrine tecnológica IFRO: Notícias http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes <p>Seja bem vindo a área de Propriedade Intelectual do IFRO!</p> <p>Navegue e conheça nosso portifólio tecnológico!</p> pt-BR Sat, 20 Aug 2022 02:57:49 +0000 OJS 3.3.0.3 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação oferta 14 vagas para o IFRO http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/8 <p>O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), <em>Campus</em> Porto Velho Zona Norte, possui 14 vagas no Processo Seletivo para o <a href="https://profnit.org.br/">Curso de Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação (PROFNIT)</a>. A chamada para seleção de estudantes por meio do Exame Nacional de Acesso (ENA) possui vagas para 36 instituições de vários estados do Brasil.</p> <p>A Chamada Publicada para estudantes que ingressarão em 2023 é coordenada pela Comissão Acadêmica Nacional do PROFNIT. No Ponto Focal IFRO, as 14 vagas são divididas entre sete vagas reservadas para servidores da própria instituição e as demais vagas destinadas à sociedade em geral, sendo que duas são de ampla concorrência e cinco reservadas para Ações Afirmativas: três vagas para negros (pretos e pardos), uma vaga para indígena e uma vaga para pessoa com deficiência.</p> <p>Poderão se inscrever candidatos graduados portadores de diploma de qualquer curso de nível superior (graduação) emitido por instituição oficial e reconhecida pelo MEC. Os Exames Nacionais de Acesso do PROFNIT ocorrem pelo menos uma vez por ano e o material dos Exames Nacionais de Acesso pode ser visto na seção Memória da página de internet do <a href="https://profnit.org.br/">PROFNIT</a>.</p> <p>É necessário seguir todas as etapas de realização da inscrição para que ela seja homologada. O preenchimento do formulário de inscrição inicia às 12 h do dia 15 de setembro e segue até as 23h59 de 22 de setembro de 2022 (por ser seleção nacional, o horário oficial é o de Brasília). Com o envio do comprovante de pagamento através do preenchimento do Formulário de Envio de Comprovante de Pagamento ou de CadÚnico até 23h59 de 23/9/2022.</p> <p><strong>Mestrado Profissional</strong></p> <p>O PROFNIT é um Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação dedicado ao aprimoramento da formação profissional para atuar nas competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) e nos Ambientes Promotores de Inovação nos diversos setores acadêmico, empresarial, governamental, organizações sociais etc.</p> <p>O PROFNIT foi aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação em sua 159ª reunião do CTC em 19 de junho de 2015. É um programa de pós-graduação <em>stricto sensu</em> profissional, em Rede Nacional, em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação, conferindo o título de Mestre. O curso tem como objetivo a formação de recursos humanos já engajados ou dispostos a atuarem nas competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) determinadas por Lei e dos Ambientes Promotores de Inovação nos diversos setores acadêmicos, empresarial, governamental, organizações sociais, entre outros.</p> <p>Em todo o Brasil, o número total de vagas ofertadas para 2023 é de 430 vagas, sendo 289 vagas abertas/sem reservas, 89 vagas para ações afirmativas, 52 vagas para servidores, além de oito vagas adicionais extranumerárias. O curso é gratuito, presencial, com duração máxima de 24 meses, sendo coordenado pelo Conselho Gestor (CG) e pela Comissão Acadêmica Nacional (CAN), que operam sob a égide da Diretoria do FORTEC e do Ponto Focal Sede, a Universidade Federal de Alagoas.</p> <p>O IFRO é um dos Pontos Focais e, portanto, responsável pela disciplina acadêmica do discente e pela emissão do diploma de Mestre. Os Pontos Focais que integram a Rede Nacional do PROFNIT são responsáveis, por intermédio das respectivas Comissões Acadêmicas Institucionais (CAI), sediadas em cada Ponto Focal, por toda a gestão local do PROFNIT, observando a disciplina acadêmica nacional e do ponto focal, desenvolvendo atividades desde a organização local dos processos seletivos até à divulgação de regras e procedimentos para o ingresso/matrícula.</p> <p>O Exame Nacional de Acesso consiste em duas etapas: Etapa 1 (Prova Nacional) e Etapa 2 (Análise Curricular), a serem realizadas conforme calendário do processo seletivo. Cada Etapa tem seu Resultado Preliminar, Período Recursal e Resultado Final. O Resultado Final do Certame será divulgado após o enceramento dos procedimentos de heteroverificação, análise de PcD, condição de servidor, e adequação às vagas extranumerárias de cada ponto focal. A seleção será realizada em caráter nacional, mas com competição entre candidatos restrita ao âmbito do Ponto Focal escolhido, não sendo permitido realizar qualquer etapa desta Chamada em Ponto Focal distinto do escolhido para cursar.</p> <p>Mais informações estão disponíveis em <a href="https://profnit.org.br/">https://profnit.org.br/</a>.</p> <p> </p> http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/8 Sat, 20 Aug 2022 02:57:49 +0000 UNIR e IFRO pesquisam produção inédita de carne de Tambaqui enlatada http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/7 <p>Dois projetos de pesquisa que estão sendo realizados em parceria entre pesquisadores da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) estudam a viabilidade técnica e financeira da fabricação e comercialização de carne de Tambaqui enlatada em Rondônia. Os projetos são desenvolvidos no município de Ariquemes pela doutora Juliana Minardi Galo, docente do IFRO – <em>Campus</em> Ariquemes, e pela mestre Débora Francielly de Oliveira, docente do Curso de Engenharia de Alimentos do <em>Campus </em>de Ariquemes da UNIR.<br /><br /> A ideia surgiu a partir dos esforços das comunidades industrial e científica em desenvolver novos produtos cárneos, que, além de atenderem à crescente demanda por alimentos de rápido e fácil preparo, pudessem também oferecer benefícios à saúde do consumidor, conforme explicou Oliveira.<br /><br /> Como Rondônia está atualmente entre os maiores produtores de peixe em cativeiro do país e a carne de peixe apresenta consideráveis níveis de gordura insaturada, com destaque para as concentrações de ácidos graxos ômega 3, as pesquisadoras vislumbraram a possibilidade de oferecer no mercado novos produtos com peixes da região.</p> <p><br /><strong>Pesquisas com Tambaqui <em>in natura</em> e enlatado</strong><br /><br /> A pesquisa é composta por dois projetos diferentes e conta com o apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Grupo Gomes da Costa.</p> <p><br /><img src="https://4.bp.blogspot.com/-Nc8bB2ZcGr4/V-5qz0kQQ2I/AAAAAAAAFlI/hr8Ft9N1knw7_6Cdfykb0u5qEnvz2VZMwCLcB/s1600/Tambaqui%2Binteiro%2B200g.jpg" alt="" /></p> <p><br /> O Projeto 1, denominado “Produção de Tambaqui orgânico e convencional para a fabricação de enlatados como alternativas de comercialização para piscicultores na região Vale do Rio Jamari-RO”, tem dois objetivos principais: produzir Tambaqui orgânico e convencional de 200g, 600g e 2Kg; e determinar o custo de produção e rendimento desses produtos.<br /><br /><img src="https://1.bp.blogspot.com/-EmlyrhZZRPo/V-5q0Jc8RfI/AAAAAAAAFlU/2Fx5HaYfkuwWIMgTFUiwbUJ4-T0n2gUDwCLcB/s1600/file%2Bde%2Btambaqui%2Bem%2Boleo.jpg" alt="" /> Já o segundo projeto, intitulado “Fabricação de tambaqui enlatado: uma nova alternativa para os produtores da região do Vale do Jamari (RO)”, visa à produção para comercialização de tambaqui inteiro com 200g, moído com 600g, filés de peixes com peso médio de 2,3 Kg, além de enlatados e esterilizados.<br /><br /><br /><br /> É no Projeto 2 que são desenvolvidas as formulações de filé de Tambaqui enlatado e de Tambaqui moído enlatado. Na oportunidade, as pesquisadoras desenvolveram 12 formulações de Tambaqui em conserva com diferentes molhos, orgânicos e convencionais, bem como o processo de enlatamento de peixes de água doce. Em outra etapa do projeto, determinaram as características nutricionais das formulações desses produtos e fizeram também a análise da aceitação pelo público consumidor e da eficiência do tratamento térmico (esterilização comercial) das diferentes formulações.<img src="https://2.bp.blogspot.com/-BP38ozz4pf4/V-5qzty5NoI/AAAAAAAAFlE/Ro4kp-CapNk0WPrVv-15IbbVJueGD4uTQCLcB/s1600/Tambaqui%2Bfile%2Bmolho.jpg" alt="" /><br /><br /> De acordo com a pesquisadora Débora de Oliveira, a aceitação dos produtos pelo público consumidor “ficou acima de 80% para todas as formulações, algo raro em se tratando de desenvolvimento de novos produtos”, disse ela acrescentando que “segundo metodologia específica da análise sensorial de alimentos, novos produtos com aceitação acima de 70% têm 95% de chance de se fixarem no mercado”, ou seja, a produção de tambaqui enlatado tem grande potencial de comercialização.<br /><br /> A produção das primeiras unidades de tambaqui enlatado foi realizada recentemente. As próximas etapas da pesquisa são calcular o custo de produção dos produtos industrializados e comercializá-los em escala industrial.<br /><br /><img src="https://3.bp.blogspot.com/-vLIkAieEY8s/V-5qzmNo2YI/AAAAAAAAFlA/eHv43-72HK42jWzawBOwP0iYAj8WM0JsgCLcB/s1600/Tambaqui%2BMo%C3%ADdo.jpg" alt="" /> “No momento, a equipe de pesquisa, com o apoio do Governo do Estado de Rondônia, através da Superintendência do Desenvolvimento (SUDER) e Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social (SEDES), está em negociação com empresa do setor privado para a comercialização e distribuição dos produtos desenvolvidos, com previsão de chegada no mercado nacional em 2018”, adiantou a professora Débora Francielly de Oliveira.<br /><br /><strong>Patentes depositadas</strong><br /><br /><img src="https://2.bp.blogspot.com/-GtCDIGMq-zM/V-5q0ofuCNI/AAAAAAAAFlY/yhFg5yHnuG0BI1zY_JtctGfad1VIb_JNgCLcB/s1600/file%2Btambaqui%2Benlatado%2Bsem%2Bmolho%2Bainda.jpg" alt="" /> Desde o início da pesquisa, em 2014, até agora foram depositadas 13 patentes no total, sendo “12 de novos produtos e uma patente de processo, o processo de enlatamento de peixes de água doce, todas inéditas em nível mundial”, informou a professora Débora Francielly de Oliveira.<br /><br /> As patentes, aceitas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), incluem as formulações de Tambaqui ao molho de tomate, ao molho de tomate sabor defumado, em óleo comestível e em óleo comestível sabor defumado.<br /><br /><strong>Outros projetos</strong><br /><br /><img src="https://3.bp.blogspot.com/-3n0KKGMP1f8/V-5q1IjPaHI/AAAAAAAAFlg/6LPbaoOq_CEe8dTMPZPFEItqIeKcIczqACLcB/s320/pirarucu%2Bdefumado%2B%283%29.JPG" alt="" /> </p> <p> Concomitantemente à execução das pesquisas com o Tambaqui, a equipe desenvolve outros projetos de inovação tecnológica na área de pescados. Tais projetos já renderam outros dois depósitos de patentes, a do Pirarucu desidratado e defumado (1) e a do Processo de defumação do pirarucu (2).<br /><br /> Atualmente, a equipe aguarda o aceite do depósito de patentes de oito novos produtos, pelo INPI, entre eles formulações de almôndegas em diferentes molhos e de patês cremoso e pastoso, de moquecas e de “bacalhau” da Amazônia, produtos a base de Tambaqui, Pintado e Pirarucu, respectivamente.</p> <p><br /><img src="https://3.bp.blogspot.com/-_F1IZvjh-BA/V-5qy7yPNRI/AAAAAAAAFk0/BJ7wRtEjeGQcw9kQjF8SKQxSgy2mSEcaQCLcB/s1600/Almondegas%2Bpr%C3%A9%2Bcozidas.jpg" alt="" /></p> <p><br /> “Todos esses produtos são enlatados e esterilizados, portanto, sem a necessidade de armazenamento em sistema refrigerado, com alto valor agregado e longa vida de prateleira” informou a professora Débora Francielly de Oliveira, acrescentando que “esses produtos também estão sendo desenvolvidos com o apoio financeiro do CNPq e do Grupo Gomes da Costa”.<img src="https://3.bp.blogspot.com/-0QojQ5ECKVE/V-5q0E65kjI/AAAAAAAAFlQ/vAc5ZVV_clMLxDG5yG11SgmTjktYVCz9wCLcB/s1600/almondegas%2Bao%2Bmolho%2Bde%2Btomate%2Bcom%2Bpiment%C3%A3o.jpg" alt="" /></p> http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/7 Sat, 20 Aug 2022 02:56:40 +0000 Coordenação do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/6 <p><strong>Instituto Federal de Rondônia - </strong>Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação - <strong>PROPESP</strong></p> <p>Av. Lauro Sodré, 6500 - Censipam - Aeroporto, Porto Velho - RO, 76803-260</p> <p>Fone / Fax: (69) 2182 – 9610/ (69) 2182 – 9611</p> <p>Coordenadora: <strong>Nicole de Moura</strong></p> <p>Email: <a href="http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/management/settings/announcements#announcements/mailto:nit.reitoria@ifro.edu.br">nit.reitoria@ifro.edu.br</a></p> <p>Link para o <em>Lattes:</em><a href="http://lattes.cnpq.br/7307285180703241">http://lattes.cnpq.br/7307285180703241</a></p> <p> </p> <p>Atribuições:</p> <p> </p> <p>Representar o NIT/IFRO, juntamente com a PROPESP, ou fazer-se representar, em órgãos de deliberação coletiva, em grupos de trabalho, em comissões e em discussões nacionais ou internacionais referentes à Ciência, Tecnologia e Inovação, respeitados os interesses do IFRO; além de: dirigir, planejar, supervisionar, promover, coordenar, orientar e controlar a execução das atividades do núcleo no âmbito do IFRO.</p> <p>Organizar e promover cursos e capacitações referentes a Ciência e Tecnologia, Inovação, Empreendedorismo, Propriedade Intelectual, Desenvolvimento Sustentável, dentre outros.</p> <p><strong>Para acessar o Regimento Geral, clique <a href="https://portal.ifro.edu.br/consup-nav/resolucoes/2011/8340-resolucao-n-026-consup-ifro-de-03-de-outubro-de-2011">AQUI!</a></strong></p> <p><a href="https://portal.ifro.edu.br/consup-nav/resolucoes/2011/8340-resolucao-n-026-consup-ifro-de-03-de-outubro-de-2011"><strong>Regimento Interno do Núcleo de Inovação Tecnológica </strong></a></p> <p><a href="https://portal.ifro.edu.br/consup-nav/resolucoes/2013/8578-resolucao-n-030-consup-ifro-de-17-de-dezembro-de-2013"><strong>Regulamento da Política de Inovação do IFRO</strong></a></p> <p><a href="https://portal.ifro.edu.br/consup-nav/resolucoes/2018/8492-resolucao-n-14-consup-ifro-de-31-de-janeiro-de-2018"><strong>Alteração da Política de Inovação do IFRO</strong></a></p> <p> </p> http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/6 Sat, 20 Aug 2022 02:55:21 +0000 Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação oferta 14 vagas para o IFRO http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/4 <p>O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), <em>Campus</em> Porto Velho Zona Norte, possui 14 vagas no Processo Seletivo para o <a href="https://profnit.org.br/">Curso de Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação (PROFNIT)</a>. A chamada para seleção de estudantes por meio do Exame Nacional de Acesso (ENA) possui vagas para 36 instituições de vários estados do Brasil.</p> <p>A Chamada Publicada para estudantes que ingressarão em 2023 é coordenada pela Comissão Acadêmica Nacional do PROFNIT. No Ponto Focal IFRO, as 14 vagas são divididas entre sete vagas reservadas para servidores da própria instituição e as demais vagas destinadas à sociedade em geral, sendo que duas são de ampla concorrência e cinco reservadas para Ações Afirmativas: três vagas para negros (pretos e pardos), uma vaga para indígena e uma vaga para pessoa com deficiência.</p> <p>Poderão se inscrever candidatos graduados portadores de diploma de qualquer curso de nível superior (graduação) emitido por instituição oficial e reconhecida pelo MEC. Os Exames Nacionais de Acesso do PROFNIT ocorrem pelo menos uma vez por ano e o material dos Exames Nacionais de Acesso pode ser visto na seção Memória da página de internet do <a href="https://profnit.org.br/">PROFNIT</a>.</p> <p>É necessário seguir todas as etapas de realização da inscrição para que ela seja homologada. O preenchimento do formulário de inscrição inicia às 12 h do dia 15 de setembro e segue até as 23h59 de 22 de setembro de 2022 (por ser seleção nacional, o horário oficial é o de Brasília). Com o envio do comprovante de pagamento através do preenchimento do Formulário de Envio de Comprovante de Pagamento ou de CadÚnico até 23h59 de 23/9/2022.</p> <p><strong>Mestrado Profissional</strong></p> <p>O PROFNIT é um Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação dedicado ao aprimoramento da formação profissional para atuar nas competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) e nos Ambientes Promotores de Inovação nos diversos setores acadêmico, empresarial, governamental, organizações sociais etc.</p> <p>O PROFNIT foi aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação em sua 159ª reunião do CTC em 19 de junho de 2015. É um programa de pós-graduação <em>stricto sensu</em> profissional, em Rede Nacional, em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação, conferindo o título de Mestre. O curso tem como objetivo a formação de recursos humanos já engajados ou dispostos a atuarem nas competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) determinadas por Lei e dos Ambientes Promotores de Inovação nos diversos setores acadêmicos, empresarial, governamental, organizações sociais, entre outros.</p> <p>Em todo o Brasil, o número total de vagas ofertadas para 2023 é de 430 vagas, sendo 289 vagas abertas/sem reservas, 89 vagas para ações afirmativas, 52 vagas para servidores, além de oito vagas adicionais extranumerárias. O curso é gratuito, presencial, com duração máxima de 24 meses, sendo coordenado pelo Conselho Gestor (CG) e pela Comissão Acadêmica Nacional (CAN), que operam sob a égide da Diretoria do FORTEC e do Ponto Focal Sede, a Universidade Federal de Alagoas.</p> <p>O IFRO é um dos Pontos Focais e, portanto, responsável pela disciplina acadêmica do discente e pela emissão do diploma de Mestre. Os Pontos Focais que integram a Rede Nacional do PROFNIT são responsáveis, por intermédio das respectivas Comissões Acadêmicas Institucionais (CAI), sediadas em cada Ponto Focal, por toda a gestão local do PROFNIT, observando a disciplina acadêmica nacional e do ponto focal, desenvolvendo atividades desde a organização local dos processos seletivos até à divulgação de regras e procedimentos para o ingresso/matrícula.</p> <p>O Exame Nacional de Acesso consiste em duas etapas: Etapa 1 (Prova Nacional) e Etapa 2 (Análise Curricular), a serem realizadas conforme calendário do processo seletivo. Cada Etapa tem seu Resultado Preliminar, Período Recursal e Resultado Final. O Resultado Final do Certame será divulgado após o enceramento dos procedimentos de heteroverificação, análise de PcD, condição de servidor, e adequação às vagas extranumerárias de cada ponto focal. A seleção será realizada em caráter nacional, mas com competição entre candidatos restrita ao âmbito do Ponto Focal escolhido, não sendo permitido realizar qualquer etapa desta Chamada em Ponto Focal distinto do escolhido para cursar.</p> <p>Mais informações estão disponíveis em <a href="https://profnit.org.br/">https://profnit.org.br/</a>.</p> http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/4 Fri, 19 Aug 2022 04:06:44 +0000 UNIR e IFRO pesquisam produção inédita de carne de Tambaqui enlatada http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/2 <p> Dois projetos de pesquisa que estão sendo realizados em parceria entre pesquisadores da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) estudam a viabilidade técnica e financeira da fabricação e comercialização de carne de Tambaqui enlatada em Rondônia. Os projetos são desenvolvidos no município de Ariquemes pela doutora Juliana Minardi Galo, docente do IFRO – <em>Campus</em> Ariquemes, e pela mestre Débora Francielly de Oliveira, docente do Curso de Engenharia de Alimentos do <em>Campus </em>de Ariquemes da UNIR.<br /><br /> A ideia surgiu a partir dos esforços das comunidades industrial e científica em desenvolver novos produtos cárneos, que, além de atenderem à crescente demanda por alimentos de rápido e fácil preparo, pudessem também oferecer benefícios à saúde do consumidor, conforme explicou Oliveira.<br /><br /> Como Rondônia está atualmente entre os maiores produtores de peixe em cativeiro do país e a carne de peixe apresenta consideráveis níveis de gordura insaturada, com destaque para as concentrações de ácidos graxos ômega 3, as pesquisadoras vislumbraram a possibilidade de oferecer no mercado novos produtos com peixes da região.</p> <p><img src="http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/management/settings/announcements/undefined" /></p> <p><br /><strong>Pesquisas com Tambaqui <em>in natura</em> e enlatado</strong><br /><br /> A pesquisa é composta por dois projetos diferentes e conta com o apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Grupo Gomes da Costa.</p> <p><br /><img src="https://4.bp.blogspot.com/-Nc8bB2ZcGr4/V-5qz0kQQ2I/AAAAAAAAFlI/hr8Ft9N1knw7_6Cdfykb0u5qEnvz2VZMwCLcB/s1600/Tambaqui%2Binteiro%2B200g.jpg" alt="" /></p> <p><br /> O Projeto 1, denominado “Produção de Tambaqui orgânico e convencional para a fabricação de enlatados como alternativas de comercialização para piscicultores na região Vale do Rio Jamari-RO”, tem dois objetivos principais: produzir Tambaqui orgânico e convencional de 200g, 600g e 2Kg; e determinar o custo de produção e rendimento desses produtos.<br /><br /><img src="https://1.bp.blogspot.com/-EmlyrhZZRPo/V-5q0Jc8RfI/AAAAAAAAFlU/2Fx5HaYfkuwWIMgTFUiwbUJ4-T0n2gUDwCLcB/s1600/file%2Bde%2Btambaqui%2Bem%2Boleo.jpg" alt="" /> Já o segundo projeto, intitulado “Fabricação de tambaqui enlatado: uma nova alternativa para os produtores da região do Vale do Jamari (RO)”, visa à produção para comercialização de tambaqui inteiro com 200g, moído com 600g, filés de peixes com peso médio de 2,3 Kg, além de enlatados e esterilizados.<br /><br /><br /><br /> É no Projeto 2 que são desenvolvidas as formulações de filé de Tambaqui enlatado e de Tambaqui moído enlatado. Na oportunidade, as pesquisadoras desenvolveram 12 formulações de Tambaqui em conserva com diferentes molhos, orgânicos e convencionais, bem como o processo de enlatamento de peixes de água doce. Em outra etapa do projeto, determinaram as características nutricionais das formulações desses produtos e fizeram também a análise da aceitação pelo público consumidor e da eficiência do tratamento térmico (esterilização comercial) das diferentes formulações.<img src="https://2.bp.blogspot.com/-BP38ozz4pf4/V-5qzty5NoI/AAAAAAAAFlE/Ro4kp-CapNk0WPrVv-15IbbVJueGD4uTQCLcB/s1600/Tambaqui%2Bfile%2Bmolho.jpg" alt="" /><br /><br /> De acordo com a pesquisadora Débora de Oliveira, a aceitação dos produtos pelo público consumidor “ficou acima de 80% para todas as formulações, algo raro em se tratando de desenvolvimento de novos produtos”, disse ela acrescentando que “segundo metodologia específica da análise sensorial de alimentos, novos produtos com aceitação acima de 70% têm 95% de chance de se fixarem no mercado”, ou seja, a produção de tambaqui enlatado tem grande potencial de comercialização.<br /><br /> A produção das primeiras unidades de tambaqui enlatado foi realizada recentemente. As próximas etapas da pesquisa são calcular o custo de produção dos produtos industrializados e comercializá-los em escala industrial.<br /><br /><img src="https://3.bp.blogspot.com/-vLIkAieEY8s/V-5qzmNo2YI/AAAAAAAAFlA/eHv43-72HK42jWzawBOwP0iYAj8WM0JsgCLcB/s1600/Tambaqui%2BMo%C3%ADdo.jpg" alt="" /> “No momento, a equipe de pesquisa, com o apoio do Governo do Estado de Rondônia, através da Superintendência do Desenvolvimento (SUDER) e Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social (SEDES), está em negociação com empresa do setor privado para a comercialização e distribuição dos produtos desenvolvidos, com previsão de chegada no mercado nacional em 2018”, adiantou a professora Débora Francielly de Oliveira.<br /><br /><strong>Patentes depositadas</strong><br /><br /><img src="https://2.bp.blogspot.com/-GtCDIGMq-zM/V-5q0ofuCNI/AAAAAAAAFlY/yhFg5yHnuG0BI1zY_JtctGfad1VIb_JNgCLcB/s1600/file%2Btambaqui%2Benlatado%2Bsem%2Bmolho%2Bainda.jpg" alt="" /> Desde o início da pesquisa, em 2014, até agora foram depositadas 13 patentes no total, sendo “12 de novos produtos e uma patente de processo, o processo de enlatamento de peixes de água doce, todas inéditas em nível mundial”, informou a professora Débora Francielly de Oliveira.<br /><br /> As patentes, aceitas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), incluem as formulações de Tambaqui ao molho de tomate, ao molho de tomate sabor defumado, em óleo comestível e em óleo comestível sabor defumado.<br /><br /><strong>Outros projetos</strong><br /><br /><img src="https://3.bp.blogspot.com/-3n0KKGMP1f8/V-5q1IjPaHI/AAAAAAAAFlg/6LPbaoOq_CEe8dTMPZPFEItqIeKcIczqACLcB/s320/pirarucu%2Bdefumado%2B%283%29.JPG" alt="" /> Concomitantemente à execução das pesquisas com o Tambaqui, a equipe desenvolve outros projetos de inovação tecnológica na área de pescados. Tais projetos já renderam outros dois depósitos de patentes, a do Pirarucu desidratado e defumado (1) e a do Processo de defumação do pirarucu (2).<br /><br /> Atualmente, a equipe aguarda o aceite do depósito de patentes de oito novos produtos, pelo INPI, entre eles formulações de almôndegas em diferentes molhos e de patês cremoso e pastoso, de moquecas e de “bacalhau” da Amazônia, produtos a base de Tambaqui, Pintado e Pirarucu, respectivamente.</p> <p><br /><img src="https://3.bp.blogspot.com/-_F1IZvjh-BA/V-5qy7yPNRI/AAAAAAAAFk0/BJ7wRtEjeGQcw9kQjF8SKQxSgy2mSEcaQCLcB/s1600/Almondegas%2Bpr%C3%A9%2Bcozidas.jpg" alt="" /></p> <p><br /> “Todos esses produtos são enlatados e esterilizados, portanto, sem a necessidade de armazenamento em sistema refrigerado, com alto valor agregado e longa vida de prateleira” informou a professora Débora Francielly de Oliveira, acrescentando que “esses produtos também estão sendo desenvolvidos com o apoio financeiro do CNPq e do Grupo Gomes da Costa”.<img src="https://3.bp.blogspot.com/-0QojQ5ECKVE/V-5q0E65kjI/AAAAAAAAFlQ/vAc5ZVV_clMLxDG5yG11SgmTjktYVCz9wCLcB/s1600/almondegas%2Bao%2Bmolho%2Bde%2Btomate%2Bcom%2Bpiment%C3%A3o.jpg" alt="" /></p> http://vitrinetecnologica.portovelhozonanorte.ifro.edu.br/index.php/patentes/announcement/view/2 Sun, 19 Sep 2021 00:55:29 +0000